A sua pele é fina ou grossa? O que isso muda no resultado da rinoplastia? Bom, na realidade, esse é um fator que determinará toda abordagem clínica do seu caso, já que o médico construirá sua cirurgia e expectativa de resultado baseando-se nesse fator.
Na avaliação inicial o médico observa a espessura da pele do paciente, que pode ser grossa, intermediária ou muito fina. Cada tipo de espessura irá exigir técnica e cuidados especiais durante o processo da rinoplastia. As peles mais finas, por exemplo, necessitam de cuidados maiores com enxertos, pois eles podem ficar evidentes no resultado, necessitando de uma finalização mais cuidadosa. As peles mais espessas, podem exigir tratamentos dermatológicos para ajudar a afinar a pele, como o uso de Roacutan, além de exigirem mais estruturação e cuidados maiores durante a cirurgia.
Esse é um assunto que nos faz frisar ainda mais a importância da avaliação presencial prévia e da relação saudável entre médico e paciente, principalmente para que haja uma observação concreta do tipo de pele do paciente. O médico precisa tocar e sentir o tipo de pele para poder indicar o tipo de técnica e quais os passos para que a cirurgia aconteça tranquilamente, indicando ou não algum tratamento prévio ou posterior ao procedimento.